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Roteiro Aula Prática Circuitos Elétricos Avançados
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Roteiro Aula Prática – Materiais e Instrumentação Eletroeletrônica

R$90,00

Categorias: Engenharia Elétrica, Roteiro Aula Prática
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    • Roteiro Aula Prática – Materiais e Instrumentação Eletroeletrônica
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  • Disciplina: Materiais e Instrumentação Eletroeletrônica.
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Roteiro Aula Prática – Materiais e Instrumentação Eletroeletrônica

O Roteiro de Aula Prática de Materiais e Instrumentação Eletroeletrônica é uma iniciativa voltada para o curso de engenharia elétrica e áreas afins, com o objetivo de integrar teoria e prática no estudo de circuitos elétricos e sistemas de medição. Ele proporciona aos alunos a oportunidade de aplicar conceitos fundamentais, como medições de tensão, corrente, resistência e o uso de instrumentos de precisão, em ambientes simulados ou experimentais. Essa experiência prática é essencial para desenvolver as competências necessárias para a atuação no campo da eletrônica e instrumentação.

Por meio desse roteiro, os alunos são guiados em atividades que envolvem o uso de multímetros, sensores e software de simulação, como o LTspice, para configurar e analisar circuitos. Cada etapa é detalhada, desde a preparação e montagem dos circuitos até a coleta de dados e análise dos resultados obtidos. Os experimentos incluem simulações de filtros RC, amplificadores de instrumentação e acionamento de motores de indução, oferecendo uma visão prática dos desafios encontrados na área eletroeletrônica.

Essa iniciativa acadêmica é essencial para a formação dos alunos, pois complementa o aprendizado teórico com a aplicação direta em situações práticas, preparando-os para enfrentar problemas reais no mercado de trabalho. O Roteiro de Aula Prática não só reforça o conteúdo aprendido em sala de aula, como também contribui para o desenvolvimento de habilidades técnicas cruciais para a engenharia elétrica, automação industrial e outras áreas relacionadas.

Disciplina: Materiais e Instrumentação Eletroeletrônica.

 

RESULTADO DE AULA PRÁTICA 1

 

7 – Equipamentos de Medição.

 

2 – Propriedades dos Materiais e Sistemas de Medição.

 

Unidade: Aula:

 

 

 

Resultados da Aula Prática

O aluno deve apresentar um relatório técnico do experimento em que devem constar:

  • As etapas desenvolvidas, ou seja:
    • Acessar o site do simulador.
    • Acessar o experimento Multímetro.
    • Realizar pré-teste.
    • Realizar o experimento.
    • Tomar notas.
    • Realizar pós-teste.
  • Os resultados obtidos em cada etapa.
  • Os pontos mais importantes apresentados no simulador.
  • As capturas de tela do experimento no simulador. Deve-se apresentar no mínimo uma captura de tela para cada uma das seguintes etapas do experimento com o multímetro, ou seja:
    • Medição das tensões elétricas contínuas em pilhas.
    • Medição de tensão elétrica alternada.
    • Medição de resistência elétrica.
    • Medição de corrente contínua.

 

 

  • Medição de corrente alternada usando um alicate amperímetro.

 

 

Referências

https://grupoa-u.blackboard.com/

 

Disciplina: Materiais e Instrumentação Eletroeletrônica.

 

RESULTADO DE AULA PRÁTICA 2

 

Aula 10 – Medição de Pressão.

 

Unidade 3 – Sensores e Medidores.

 

Unidade: Aula:

 

Resultados da Aula Prática

O circuito consiste num sensor piezorresistivo, sensor este que é representado pelo elemento U1. O elemento U1, quando excitado por uma pressão, altera a sua resistência, mas, como o sinal elétrico resultante apresenta baixa intensidade, é necessário ampliar o sinal, por isso se faz necessário o uso de um amplificador operacional. Ao final do experimento, o aluno deve obter os circuitos simulados para os casos da entrada valendo 5 V e 2 V, como mostrado a seguir.

 

 

Tensão de Entrada

Tensão de Saída

Valor em termos de pressão

5 V

8,333 V

8,333 kPa

2 V

6,666 V

6,666 kPa

A tabela a ser montada, sabendo que 1 V equivale a 1 kPa é dada por:

 

 

Disciplina: Materiais e Instrumentação Eletroeletrônica.

RESULTADO DE AULA PRÁTICA 3

4 – Sistemas de Aquisição de Dados e Atuadores.

 

Aula 13 – Condicionamento de Sinais.

 

Unidade: Aula:

 

 

Resultados da Aula Prática

O resultado esperado para a aula prática é que o aluno seja capaz de realizar os seguintes itens para cada projeto apresentado. Ou seja:

Projeto 1: Filtro RC

  1. Apresentar uma breve introdução teórica sobre o filtro RC, incluindo suas aplicações e princípios de funcionamento.
  2. Configurar corretamente o circuito do filtro RC no LTspice, utilizando os componentes apropriados e conectando-os de acordo com o diagrama fornecido.
  3. Definir os valores adequados para o resistor (R) e capacitor (C), levando em consideração a frequência de corte desejada e a faixa de frequência de interesse.

Para calcular a frequência de corte (f_c) de um filtro RC (resistor-capacitor), você pode usar a fórmula:

f_c = 1 / (2 * π * R * C)

(1)

Onde:

  • f_c é a frequência de corte em Hertz (Hz).
  • π (pi) é uma constante aproximadamente igual a 3,14159.
  • R é o valor da resistência em ohms (Ω).
  • C é o valor da capacitância em farads (F).

Siga os passos abaixo para calcular a frequência de corte de um filtro RC:

  1. Determine os valores da resistência (R) e capacitância (C) do filtro RC.
  2. Substitua os valores de R e C na fórmula acima.
  3. Realize o cálculo para obter o valor da frequência de corte (f_c).

 

 

 

Por exemplo, suponha que você tenha um filtro RC com um resistor de 10 kΩ (10.000 ohms) e um capacitor de 1 µF (1 microfarad). Vamos calcular a frequência de corte:

f_c = 1 / (2 * π * 10 kΩ * 1 µF)

f_c = 1 / (2 * 3.14159 * 10,000 * 0.000001)

f_c ≈ 15.92 Hz

Portanto, no exemplo acima, a frequência de corte do filtro RC é aproximadamente 15,92 Hz. Isso significa que o filtro começará a atenuar o sinal de entrada a partir dessa frequência.

  1. Realizar a simulação do circuito no LTspice, observando a resposta em frequência do filtro RC. A simulação da frequência pode ser feita pelo ‘AC sweep’ como orientado no roteiro. O resultado esperado está apresentado a seguir.
  2. Comparar os resultados obtidos na simulação com as expectativas teóricas, analisando a atenuação em diferentes frequências e a resposta em fase do sinal.
  3. Apresentar os resultados e as conclusões em um relatório, incluindo os valores dos componentes utilizados, as medições realizadas e qualquer observação relevante.

Projeto 2: Amplificador de Instrumentação

  1. Fornecer uma introdução teórica sobre amplificadores de instrumentação, abordando suas aplicações e princípios de funcionamento. 
  2. Configurar corretamente o circuito do amplificador de instrumentação no LTspice, utilizando os componentes adequados e conectando-os conforme o diagrama fornecido.
  3. Determinar os valores corretos para os resistores de realimentação e de entrada, levando em consideração o ganho desejado e as características do amplificador operacional.Para obter o ganho de um amplificador de instrumentação, é necessário conhecer a configuração do amplificador e seus componentes. O amplificador de instrumentação é comumente composto por três resistores: R1, R2 e Rg.

    O ganho de um amplificador de instrumentação pode ser calculado pela fórmula:

    Ganho = (R2 / R1) * (1 + (2 * Rg / R1)) (2)

    Onde:

    • R1 é a resistência conectada ao terminal não inversor do amplificador.
    • R2 é a resistência conectada ao terminal inversor do amplificador.
    • Rg é a resistência conectada ao ponto de referência ou terra comum (ground) do amplificador.

    Agora, vamos considerar um exemplo em que o amplificador de instrumentação (Figura 3) possui um ganho de 10. Nesse caso, precisamos encontrar os valores apropriados para R1, R2 e Rg.

    Suponha que escolhemos R1 = 1 kΩ (1000 ohms). Podemos calcular o valor de R2 e Rg usando a fórmula acima e o ganho desejado. Ou seja:

    10 = (R2 / 1000) * (1 + (2 * Rg / 1000))

    Simplificando a equação, podemos obter:

    R2 + 2 * Rg = 10 * 1000

    Uma solução possível é escolher R2 = 9 kΩ (9000 ohms) e Rg = 1 kΩ (1000 ohms). Nesse caso, o ganho do amplificador de instrumentação será aproximadamente 10.

    É importante observar que existem muitas outras combinações possíveis de valores para R1, R2 e Rg, as quais podem fornecer um ganho de 10 em um amplificador de instrumentação. A seleção dos valores exatos depende do projeto específico, das restrições de componentes disponíveis e das características desejadas do amplificador. Os valores possíveis para os resistores estão apresentados na figura a seguir.

     

     

  4. Realizar a simulação do circuito no LTspice, medindo a amplitude do sinal de entrada e do sinal de saída para determinar o ganho do amplificador.
  5. Comparar o ganho obtido na simulação com o valor esperado teoricamente, além de avaliar a resposta em frequência e a distorção do sinal.

6. Elaborar um relatório contendo os resultados, incluindo os valores dos componentes utilizados, as medições realizadas e qualquer observação relevante.

O tutor/professor avaliará o desempenho do aluno com base na correta execução dos procedimentos, na compreensão teórica demonstrada, na precisão dos valores de componentes utilizados, na análise e interpretação dos resultados obtidos e na apresentação organizada e clara das informações no relatório.

 

 

Referências

GRAY, P. R.; HURST, P. J.; LEWIS, S. H.; MEYER, R. G. Analysis and design of analog integrated circuits. John Wiley & Sons. 2001.

FRANCO, S. Design with operational amplifiers and analog integrated circuits. McGraw-Hill Education. 2011.

RAZAVI, B. Fundamentals of microelectronics. John Wiley & Sons. 2017.

SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microelectronic circuits. Oxford University Press. 2014. STREETMAN, B. G.; BANERJEE, S. K. Solid state electronic devices. Prentice Hall. 2005.

 

RESULTADO DE AULA PRÁTICA 4

4 – Sistemas de Aquisição de Dados e Atuadores.

 

Unidade:

Aula 15 – Elementos Finais de Controle.

 

 

 

Aula:

 

Resultados da Aula Prática

O objetivo da atividade é realizar o acionamento de um motor de indução no Multisim, utilizando um inversor de frequência e simulando o comportamento do motor em diferentes condições de operação. O roteiro inclui os seguintes passos:

  1. Introdução teórica: O aluno revisará o conceito de acionamento de motores de indução, discutindo os componentes envolvidos, como o inversor de frequência e o motor, e explorando as características do motor, como partida, controle de velocidade e torque.

  2. Configuração do circuito no LTspice: Será criado um novo esquemático no LTspice e selecionados os componentes necessários para construir o circuito de acionamento do motor e uma carga arbitrária, além do motor de indução. Os componentes serão conectados de acordo com o diagrama apresentado na figura a seguir.

  3. Simulação do circuito: O aluno deverá obter o fator de potência e o valor da corrente de pico. Analisando os gráficos, a corrente de pico é de 42,08 A e há uma defasagem de aproximadamente 2,882 ms entre a tensão e a corrente.

 

O cálculo do fator de potência pode ser feito, inicialmente, convertendo a defasagem para radianos ou graus como segue:

1 ms

360º 1

60

– 2,882 ms

qgraus

® – 360º×2,882m =

60 ×qgraus ®

qgraus = – 62,25º

Com a defasagem, é possível se obter o fator de potência:

FP = cos(q) = cos(62,25º ) = 0, 4656

Com o fator de potência em mãos, é possivel se calcular o capacitor para a correção. Como se trata de um sistema trifásico, o processo para a correção do fator de potência é normalmente

 

 

Y

3 ×2p ×f ×V

2

=

=

= 550 mF

F (RMS )

3 ×2p ×f ×ç F (PICO ) ÷

æV

ö2

çè

2

÷ø

3 ×2p ×60 ×ç

æ179,6ö2

çè

2

÷

÷ø÷

Adicionando os capacitores ao sistema, o circuito fica o seguinte:

179,60 ×42,08

obtido pelo cálculo das potências. O primeiro passo é se determinar a potência aparente do sistema,

S3f = 3 ×VF (RMS ) ×IF (RMS) = 3 ×VL(RMS) ×IL(RMS)

Como o sistema está em Y, é mais fácil utilizar as tensões e correntes de fase, como o gráfico que foi obtido anteriormente. Assim, tem-se

S = 3 ×V

3f

F (RMS ) F (RMS )

×I

= 3 × F (PICO ) × F (PICO ) = 3 ×

V

I

10032,53

2 2

2

= 11336,35VA

O objetivo é se obter a potência reativa necessária para a correção, que é igual a potência reativa atual menos a desejada. Então, calculando a potência reativa atual, tem-se:

Q3f = S3f ×sen(q) = 11336,35 ×sen(62,25º ) = 10032,53VAr

A potência reativa desejada deve ser calculada a partir do fator de potência desejado (FP=1), o que indica que qd = 0º , portanto:

Qd 3f = Sd 3f ×sen(qd ) = P3f ×tg(qd ) = P3f ×tg(0º ) = 0

Assim, a potência ativa reativa necessária para a correção é:

Qc 3f = Q3f – Qd 3f = 10032,53 – 0 = 10032,53VAr

Com isso, é possível se determinar o valor dos capacitores a serem colocados no sistema. Nesse caso, eles serão colocados em Y. Portanto:

C =

Q

c 3f

Q

c 3f

 

 

Realizando a simulação as curvas de tensão e corrente obtidas estão apresentadas a seguir. Perceba que não há defasagem entre tensão e corrente, portanto, portanto o fator de potência é unitário.

 

 

 

  1. Análise dos resultados: Serão registrados os valores dos componentes utilizados. O aluno analisará circuito trifásico RL, observando a sua resposta em termos do fator de potência. Serão identificados problemas ou limitações no circuito de acionamento e possíveis (propostas) de soluções.

  2. Conclusão: O aluno fará uma síntese dos principais aprendizados e conclusões obtidos com a atividade, discutindo a importância da correção do fator de potência e do acionamento de motores de indução na automação, destacando, com isso, as habilidades, as competências e os conhecimentos adquiridos durante a atividade.

O tutor/professor avaliará o desempenho do aluno com base na correta execução dos procedimentos, na compreensão teórica demonstrada, na precisão dos valores dos componentes utilizados, na análise e na interpretação dos resultados obtidos, bem como na apresentação organizada e clara das informações.

 

 

Referências

BOLDEA, I.; NASAR, S. A. The induction machine handbook. CRC Press. 2010. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY Jr. C.; UMANS, S. D. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica de potência. 6.ed. Bookman, 2002.

LIPO, T. A. Introduction to ac machine design. University of Wisconsin-Madison. 2010. SEN, P. C. Electric motor drives: modeling, analysis, and control. CRC Press. 2017.

WILDI, T. Electrical machines, drives, and power systems. 6th ed. Pearson. 2016.

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